Tudo o que precisa saber sobre coloração capilar

Tudo o que precisa saber sobre coloração capilar

Se está a pensar pintar o seu cabelo e está com receio, este artigo é para si.

A dermatologista Dra. Filipa Osório explica mais sobre este tema nesta edição da Onco Glam. Leia um breve excerto:

 

Tintas capilares em doentes oncológicas

" (...) Está com certeza a questionar-se: “Mas poderei então, enquanto doente oncológica, pintar o meu cabelo?” Do meu conhecimento, não há nenhuma recomendação de relevo, nacional ou internacional, que contraindique as tintas capilares em doentes oncológicas. Por isso, pode pintar o seu cabelo.

“Em que fase poderei pintar novamente o meu cabelo?” Não há propriamente uma resposta que possa ser dada de forma generalizada, nem um timing específico que se aplique a todas as doentes. Enquanto dermatologista, aconselho que se aguarde que o cabelo cresça com a sua estrutura habitual, quer em termos de quantidade, quem relativamente à sua espessura, para que possa pintar o seu cabelo em segurança.

“E quando o cabelo não renasce com a estrutura habitual...?” Há relatos, não tão pouco frequentes, de que a estrutura do cabelo se altera após a queda de cabelo associada à quimioterapia (eflúvio anagénico). Por exemplo, de que cabelos encaracolados passam a lisos e de que cabelos lisos passam a encaracolados. Este tipo de alterações não contraindicam a coloração do cabelo. No entanto, pode haver, mais raramente, uma alopécia permanente pós-quimioterapia. Nesta situação, o cabelo nasce tipicamente mais fino e mais rarefeito. Nestes casos, sugiro que se agende uma consulta de Dermatologia, preferencialmente antes de voltar a pintar o cabelo. Porque temos forma de melhorar a densidade e a espessura do cabelo nestas situações. Se não for possível agendar a consulta de imediato, sugiro evitar descolorações e pintar antes o cabelo no tom natural.

Assim como na população geral, não é possível recomendar um tipo específico de tinta para as pacientes oncológicas, uma vez que não há estudos científicos comparativos, entre tintas com ou sem amoníaco.

É importante salientar que os cabelos são muito diferentes de pessoa para pessoa e aquilo que o cabelo da sua amiga tolera, pode não ser bem tolerado por si (coloração ou outro tipo de procedimentos), quer seja ou não doente oncológica. Por isso, em caso de dúvida, procure ajuda especializada, quer junto do seu cabeleireiro, quer recorrendo a um dermatologista."

Texto escrito em parceria com Lazartigue.

 

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